11 de dez. de 2011

INDICANDO EMPREGOS, CRIANDO PANTANAIS – 19ª entrevista

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 Para melhor entender a personalidade do maluco, convém iniciar a leitura na 1ª entrevista, Jan 2010.
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30-10-2011


Sexta-feira à tardinha, na praça central do grade bairro. Agora já são uns oito, em semi-círculo, diante do coitado. Um se aventura de braço levantado, sugerindo a formação do que  o  Pão Doce mais gosta: dar asas aos seus delírios, imaginanando-se ímã e conselheiro a incontáveis multidões ...
— Sim...Pão Doce...  eu aqui. Me ouve?
— Meu caro eleitor, mal posso enxergá-lo em meio dessa ondulante massa gentílica. Mas, enfim, que lhe inquieta o cimo do esqueleto?
— Tantos dizem da INGRATIDÃO. E tantos outros, do PERDÃO aos maus. E sua sapiência, divino mestre, que nos diz a respeito?
— Meu digno subornável... desse tema já tratei em estendidos holofotes informativos de entrevistas anteriores. Todavia, reafirmo que aos de escolaridade superior dados a perversidades planejadas – mais grave se em grupo - não há do que perdoá-los, por duas simples razões. Em princípio, porque, os maus, por fatores congênitos, são perigosos aleijões dos sentimentos. Demonstram mórbido prazer na prática do que fazem, com largos pretextos aos estragos que produzem. Não se perdoa aos que jamais se arrependem, aos que jamais pedem escusas, exceto quando, por falsos e covardes, se dizem arrependidos para se livrarem de pena capital.
Outro gozador próximo, entra no circuito, esforçando-se para manter a imagem de multidão formada...
— Ei, Pão Doooce! Eu, aqui, de braço erguido, à sua esquerda... está me vendo?
— Hein? Hein? Alguém distante na multidão me perguntou algo?
— Sim, sim... Agora me dê de sua atenção, grande Pão Doce! Afinal, também sou filho de Deus.
— Então, fala meu filho!
— Parece que você anda PREGANDO O ATEÍSMO INDISCRIMINADAMENTE... 
— Cacilda! Você está tão distante, também perdido nessa multidão, que mal posso ouvi-lo... Se pretende iluminar-se com algum ensinamento, deveria ter tomado lugar mais próximo, aqui, do meu palanque, para facilitar nosso diálogo.
Mesmo a grande distância, m’amigo, oxalá você consiga me ouvir. 
Digo a todos: - se um humano não for educado e instruído desde tenra infância, sob  linha de pensamentos intensivamente cívicos e racionais, quando adulto poderá comportar-se com o que trouxe em seus genes: um perigoso chipanzé, que se tornará meio domesticado, conforme a ração que gratuitamente receba, sem nada fazer em paga.
— Chiii... Pão Doce ! percebo para onde pretende guinar sua estéril argumentação. Há controvérsias, meu dileto doente mental. Eu, na condição de fervoroso cristão, sobretudo, obediente aos meus bispos, sou favorável à máxima de que devemos, simplesmente, repartir o pão, sem esperar  qualquer tipo de  retorno...
— Cristão, se você sabe de minhas guinadas, também sei do seu repertório de pretextos decorados e repetidos à exaustão, contendo mais demagogia que fundamentos. Você é a confirmação dos resquícios de primata a que me referi, partilhando dos mais de noventa e nove por cento dos cérebros apenas domesticados, desprovidos do raciocínio mínimo, necessário à percepção da política manipuladora dos ícones religiosos. 
Esses mesmos mentirosos, especialistas em contradizer, ou negligenciar, o cerne do manual que dizem ser a imutável palavra de  deus – são os mesmos que assim procedem sempre que lhes convenha, para ganhar dizimistas e eleitores.
Por exemplo. Acaso não está escrito no vade mecum de sua religião, que o homem deve viver do suor do próprio rosto?
— Sim, é evidente. Porque é mais que justo ! Concorda?
— Claro que concordo! É por concordar que novamente inquiro: então, cristão! como ficamos?
Excetuemos o inválidos mentais - que é a minha condição perante a sociedade - aos quais deveriam ser creditados honorários de Ministro Geral do Mundo. Excetuemos, também, os totalmente inválidos  físicos, os idosos e crianças ...
Pois bem, então, cristão ! devemos repartir o pão com quem? Com vagabundos natos, com os que se evadiram das escolas, com os que nada de útil fazem neste mundo, além dos maus exemplos que dão? Repartir com parasitas, alguns até de escalpos aloirados, outros de olhos esverdeados, outros de cabelo pixaim, outros de pele inteiramente branca... mas que se borram de urucum e genipapo, tentando  passarem-se por índios, a fim de mamarem dos bolsos dos escravos modernos: operários e empreendedores?
Ora, ora, meu controvertido cristão... ou o seu deus é equivocado, ou, se está certo no que  pregou,  seus  representantes vigaristas o contradizem, sob a assertiva de que tudo pode ser distorcido, desde que  a farsa lhes convenha – como, por exemplo, até repartir o pão com os de rostos sem suor algum.
Repito: como ficamos? Com o pão do seu deus, ganho com o suor do rosto - ou com o pão do suor dos outros, repartido pelos hipócritas que se dizem representantes dos céus?
E, em retribuição às suas ofensivas palavras, ilumino ainda mais a sua mente. Vai lá. A sorte do seu deus é que quem morre não retorna para denunciar trapaças. Porque se o ícone israelita, Zacarias, ressuscitasse tomado de sensatez, ainda que por só cinco minutos, ao relatar a realidade de seu relacionamento com a adolescente por ele hospedada, durante dias, em sua morada... meu caro cristão! - o seu deus humano tremeria ante o depoimento. E você, hoje, estaria convicto: sem adoração à minha divindade não há alternativa. Valeu?
Então, uma jovem de riso cínico interrompe e aproveita...
— Também quero vez, para me surtir dessa sua divindade, meu Sr Pão Doce. Nas circunstâncias atuais, a que TIPOS DE PROFISSÃO devo me orientar? O Grande Mestre nos daria alguma referência?

Açulada a vaidade, pela bajulação ouvida de tão linda moça, a criatura se empolga ainda mais...

— Que júbilo me invade a mente, ao atender sua preocupação de resignada, porém, confusa eleitora.
Para se dar bem, não é complicado. Use do pensamento objetivo, desapaixonado. Nas atuais circunstâncias, não empreenda nada, a não ser no ramo de vender mentiras, fantasias e estorinhas repetidas.  Se não se tornar milionária, pelo menos, jamais terá dificuldades na vida, com a vantagem de  manter-se isenta de participar do esquadrão dos já referidos escravos modernos, ao que estão condenados os  que atuam na iniciativa privada.
Não é complicado perceber, mi’a si’orinha, que, além da promissora profissão que acabo de citar, as de maiores possibilidades de enriquecimento estão na área política, ou na carreira de funcionário público de nível superior, melhor se em cargo de confiança.
Em qualquer das duas alternativas, de encarreiramento pendurado no Estado,  assim que a senhorita assuma o cargo, procure, imediatamente, identificar, no ambiente, os barões da corrupção coordenada, e deles se acercar. Demonstre pronta disposição de prestar-lhes fiel colaboração, de bico preso.
O resto, mi’amiguinha, é sucesso garantido. Só alegria e mão numa grana lascada! Não há, no mundo melhor negócio!
Também existe a doce alternativa de aposentadoria imediata. Basta apresentar-se como sem “alguma coisa”.  Assim, também às custas dos escravos modernos, a senhorinha terá renda, bolsa mensal perene, além de cestas básicas de alimentação, e alguns bicos de luz e gaz, gratutos. E se declarar-se negra ou índia, gozará das quotas, para ingresso nas universidades, livre de concorrência, o que já é de seu conhecimento.
— Mas, Pão Doce, você não vê que sou branca e loira? 
— Então, anote, minha ingênua eleitora ! se a senhorinha imigrar para a pátria dos meus domínios, lá eu garanto, sua pessoa será da raça e cor  que lhe convenha. A senhorinha, loira? Imagine! Lá na minha pátria,  a veremos de batoques no nariz, orelha e beiços, ou de tíbia atravessada no alto da juba crespa. Não esqueça, minha fiel: pra mamar numa boa, vale tudo. 
Aí está o resumido leque de escolhas que me solicitou. Boa sorte !
     — 'pera aí... Por favor, Grande e Divino Cérebro... Ainda mais uma dúvida. O senhor tem se referido a pensamento e posturas racionais. Qual o significado disso?
       — Pois bem... (haja paciência !) Vou responder com exemplo. 

     Quase incontido por natureza, o principal impulso da mulher é a transmissão de genes. Sabedores dessa fúria  natural, os agentes alcoviteiros da sua igreja se aproveitam do impulso e incentivam, ainda mais, as mulheres à obsessiva procriação. O que os move é o interesse no surgimento de milhões e milhões de novos dizimistas que os sustentem, além de incorporá-los ao exército religioso, belicista – já que o belicismo do Marechal dos Céus se resume na votadade dos seus representantes mentirosos.
Mas, preciosa jovem... minha futura adoradora! as mulheres necessitam de homens que as engravidem,  e, com os magros salários da maior parte deles, sustentem as crias que elas despejam no mundo.
Aí contamos três agentes envolvidos, interessados na procriação. Porém, apenas dois submetidos a deveres. Assim, estamos diante de uma aberração. Porque RACIONAL seria se os três interessados partilhassem das conseqüências de suas pretensões. Faz sentido?
— Parece que sim... Mas como vai distribuir obrigações à minha igreja?

Mostrando algum desgosto ante a verbalização do maluco, a moça segue no aparte...

Além do mais... pretencioso mestre, permita-me  mostrar-lhe que não sou desinformada. Certo dia, há anos passados, ouvi  comentário na TV sobre um papa, que ao repreender os franceses pelo decréscimo de nascimentos anuais, alegou a humanidade estar em processo de diminuição quantitativa, pondo nossa espécie em risco de extinção.
— Ah, moça... essa não! Não posso crer que tal ícone tenha cometido tamanha desfaçatez —  mesmo que no intuito de assegurar o tão manjado objetivo da  instituição de seu império - que é o de manter os povos em desespero por falta de emprego, atolados na ignorância, e, por conseguinte, necessitados de consolos e milagres. Mesmo assim não creio em sua afirmativa, bela jovem !
Em realidade - minha corruptível consulente ! - o perigo vem de sentido inverso. O risco de extinção da espécie, e das demais, está no crescente excesso de humanos no Planeta, conforme tenho sublinhado, enfaticamente, em minhas entrevistas e discursos de datas anteriores.
— Mas volto ao que lhe vinha expondo. Não tema! não vou distribuir responsabilidade a quem, dando maus conselhos por trapaça, não se responsabiliza pelos graves desequilíbrios que provoca; nem vou apropriar responsabilidade a qualquer instituição vivaldina, de matriz européia, que perpetuamente, por aqui, vem jogando hordas em sufocos financeiros ao insuflá-las à procriação galopante, enquanto, depois, discursa, cinicamente,  às mesmas hordas aflitas, transferindo a culpa aos governantes e sistemas econômicos.
Não é difícil entender... moça! Conforme já referido, a grosso entendimento, aos homens cabe a fertilização dos úteros e o trabalho, atuando como protetor e mantenedor das proles. Às mulheres incumbe ainda mais: além da incubação dos fetos,  o trabalho externo e o da casa, contribuindo na mesma mantença. Mas para trabalharem fora, necessitam de quem, também interessado na proliferação humana, com o devido zelo alimente e cuide das proles, durante as horas em que mães e pais estejam trabalhando fora.
Daí decorre que tal ZELO, CUIDADOS E CUSTAS DE ALIMENTAÇÃO, havidos durante as referidas horas, devem ser  ASSUMIDOS, INTEIRAMENTE, pelo terceiro interessado, que são as igrejas alcoviteiras. Essas  que pressionam para nacimentos, mas que, por espertas, se colocam livres de obrigações, alheias às  conseqüências que geram com seus assédios. E, disso, beneficiando-se da venda de fantasias e consolos aos agoniados que produzem.
Assim, RACIONAL e JUSTA seria apropriar   responsabilidades a todos os interessados envolvidos. Ou não?
— Mas, senhor Pão Doce, veja... O senhor não consegue vislumbrar o grande serviço de lapidação da conduta humana, prestado pelas igrejas? Apesar de sua suprema inteligência, não consegue atinar com a realidade?
— Acontece, sobre o tema, nos pautamos em prismas divergentes. O que a senhorita entende por lapidação da mente humana - em realidade não passa de recurso religioso de lavagem cerebral despercebida e contínua. Portanto, entendo esse recurso escuso,  malsinado entulho obturador à evolução espontânea do comportamento conseqüente, efluido do raciocínio e conduta  racionais. Mas a esse enfoque racional, de  sustentação da vida associativa e política, o condicionamento esquizofrênico das massas não concede vez. Porque tudo haverá de prosseguir, por milagre, engessado no modelo único ditado pelos manipuladores mentirosos, que dizem assim ser a vontade do deus inventado.

— Mas a vida, mestre Pão Doce, a vida em si já não é um milagre?
— Quem lhe afirmou isso, foi Deus? digo, fui eu?
— Não, foi meu guia espiritual.
— Algum guia celestial, ou humano?
— Claro que humano, n´é, mestre !
— Mas, distraída senhorinha ! no vade mecum de sua religião, escrito por homens, por acaso, não consta a contraditória afirmativa de que maldito é o homem que crê no homem?
— Sim, consta !
— Então porque crê no homem que  disse a vida ter surgido de um milagre? E se eu lhe disser que a vida resultou de fenômenos que, pouco a pouco, as ciências os irão desvendando?
E se eu lhe disser que construí o Universo com as ciências anteriormente criadas por mim, sem conotação a milagres?
E se também lhe disser que o grande milagre sou eu, então por que motivo sua altiva pessoa  não vem a mim e se ajoelha aos meus pés ?
— Não me faltaria mais nada ! Vou pensar na sua loucura, sr Pão Doce. Estou indo... muito obrigada!
— Vá! Vá rezando, implorando por minha proteção... ó zombeteira! ó minha linda e futurosa ministra de Estado... Não tardará o dia em que estaremos juntinhos num metrô lotado...

Após responder alternadamente a alguns do pequeno grupo, surge outro malvado excitando ainda mais o surto do “arrebatador das massas”...

— Ei, grande Mestre ! agora eu... estou sacudindo minha camisa amarela, aqui no meio do povão.
Ao senhor, me concedo interpretar o sentimento destas hordas tomadas de emoção, alimentadas pela clarividência de suas idéias, digamos, até de natureza sobrenatural. Rogo emitir algum lumíneo parecer, a mim em particular, com proveito a estes milhares de servos que aqui nos comprimimos para adorá-lo, e aos bilhões que estão nos vendo, por meio da dúbia tecnologia que interliga o mundo no mesmo instante...
No momento atual, divino Pão Doce, DE QUE A HUMANIDADE MAIS NECESSITA?
De fato, ao ouvir o verbete povão; a referência a bilhões de espectadores; a exaltação a seu poder sobrenatural de comunicação ... o Pão Doce apruma o corpo, engrossa o pescoço, estende altivo olhar ao longo da ampla avenida - ao estilo Collor assumindo a presidência da república - contempla a multidão ali apinhada, ansiosa de ouvi-lo. Mas o doido se põe enciumado pela razoável colocação do seu inquiridor, o que vai resultar num preâmbulo de fingido enfado e sacrificio, fazendo-se de fundilho doce...

— Não acrediiito ! Novamente? serei obrigado a referir-me ao que já está me causando até sarampo, a cada repetição da mesma cantilena?  É ! essa é mais um espinho desta minha enfadonha missão de assessor público para assuntos universais. Mas não me nego! 
Pela resumida expressão, me dou conta de seu hercúleo esforço em imitar meu refinado estilo de verbalização. Mas impossível... conforme deve estar soando em sua própria  percepção.
Meu caro, invejoso eleitor! se você tivesse ouvido, ou se interessado em saber do que tenho dito sobre tal necessidade, você não teria me dirigido essa pergunta tão corriqueira. Mesmo porque, há minutos passados, já me referi ao assunto.
Mas, por gentil consideração a sua hilária figura, vou repetir o óbvio. Do que a humanidade mais precisa, meu caro pescoceiro, é de juízo; e de levar em conta, exatamente, do que ela tem me dedicado ouvidos moucos. Necessita munir-se de sensatez, e inverter, urgentemente, a suicida trajetória de procriação inconseqüente.
Mas, diante de tanto descaso, no que diga do contingente humano que estará sob meu império, enquanto perdurar o reinante meio ambiente mundial, estarei mais interessado no planejamento dos contornos políticos e sociais, que imporei à pátria democrática dos meus ditames.
Lá cuidarei de dois pantanais. Um, natural, cristalino e belo, conforme o existente nesta Pátria, onde os idosos vagabundos do FHC reinam no pesca-e-solta, gozando da fidalga hospitalidade dos  pantaneiros.
E do outro pantanal, político e fétido, cuidaremos eu e os da grande parte dos congressistas enviados a Brasilia. Esses serão por mim aliciados e nomeados. Porém, os contrabalancearei pela fiscalização a cargo de vários oficiais militares, antigos e recentes, do Instituto Militar de Engenharia, dignos senhores representantes do mito castrense: "homens de honestidade a toda prova;  dotados de irredutível austeridade e férrea disciplina, sempre dedicados ao mais impecável cumprimento do dever". ehehehhh... A todos esses confiarei os cofres públicos e orçamentos da pátria livre que governarei !  ( Só por Cristo ! ehehehhh...)
Cuidarei, pessoalmente, da sofisticada técnica   com que assaltaremos as verbas dos inúmeros ministérios e prefeituras, por ser esse o meu já testado estilo de governo. Tudo sem conceder a menor chance a críticas da escória social honesta, dedicada a denunciar, inutilmente, os nossos escancarados esquemas de ladroagem.
Sob o rito das reciprocidades, gozarei da fervorosa solidariedade de milhares de ONGs dirigidas por gatunos.
Assim dito, creio eu ter bem atendido ao meu caro sugador de bons conselhos e planos de governo.
Bem... amigos! Como rotina cotidiana, com o consentimento e compreensão desta  gigantesca aglomeração humana que me idolatra, vou me despedindo... Vou seguindo pelas calçadas, esparzindo alentos e consolos... sedutoras promessas... sempre envolto da carinhosa atenção de tantos outros populachos subornáveis, sedentos de minha sapiência universal a toda prova.
Mas antes, neste último instante da despedida, alerto para a imperiosa necessidade de repúdio à "Lei Ficha Limpa”. Contando com esse importantíssimo  apoio, convoco esta manipulável multidão a um uníssono rugido de certeza e sucesso, na governança daquela pátria dos meus pantanais...

E, assim, tomado de emoção, o desvairado   estremesse, crendo ouvir um estrondoso e longo 

UUURRAAAAAAHHHHHhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... ... 
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